Controle de acesso biométrico

Controle de acesso biométrico

Os mecanismos de controle de acesso estão cada vez mais sofisticados em função das inovações tecnológicas na área de segurança eletrônica, que só em 2019 movimentou mais de R$ 7 bilhões no Brasil. A biometria aparece como elemento de ponta neste segmento, por garantir um método seguro e único de identificação dos cidadãos.

A biometria adota elementos do corpo humano que são particulares e irrepetíveis, tais como a impressão digital, o desenho do rosto, a composição da íris, o formato das mãos, entre outros.

Uma vantagem secundária é que a tecnologia dispensa acessórios que podem ser furtados, esquecidos ou copiados, como chaves, cartões, senhas e códigos.

Mas o principal atributo da biometria é justamente a garantia de que cada cidadão terá a sua identificação, com ganhos exponenciais na gestão da segurança nas áreas privadas e públicas.

Portanto, respondendo à nossa questão inicial, o controle de acesso biométrico é todo mecanismo de restrição de entradas e saídas mediante permissões, cuja identificação é feita por elementos únicos do corpo humano do cidadão interessado.

Por enquanto, o mais comum continua sendo a identificação por meio das digitais. A “descoberta” de que nossos dedos têm um desenho único já tem mais de um século, e centenas de instrumentos de cadastros de cidadãos mundo afora já adotam essa forma de verificação há muito tempo.

Ao longo dos anos, o processo de leitura é que foi aperfeiçoado. Aos poucos, o papel carbono saiu de cena e os leitores ópticos começaram a aparecer com mais frequência.

E são esses leitores que estão presentes nos controladores de acesso biométricos. O cidadão interessado em entrar em um prédio de escritórios ou em um condomínio faz seu cadastro, recebe a permissão e em seguida tem as digitais colhidas. A partir daí, ele tem acesso às áreas autorizadas apenas utilizando os dedos.

O mesmo vale, claro, para os frequentadores permanentes: moradores e trabalhadores de um edifício corporativo, por exemplo. Basta que o cadastro seja feito uma vez para que as entradas sejam liberadas permanentemente, enquanto durar a estadia do cidadão naquela edificação.

Isso não significa que as impressões digitais de todo mundo ficam armazenadas em um supercomputador.

Controle de acesso biométrico: cada um no seu lugar

O sistema anda tão competente que é possível programar permissões específicas. Prestadores de serviço podem acessar determinados locais, e outros não. Moradores podem acessar todas as áreas do condomínio, menos o setor administrativo – e por aí vai.

Mas a biometria já vem ganhando outros colegas.

É o caso do reconhecimento facial, que vem ganhando força.

A Control iD adota a biometria das impressões digitais como uma das principais formas de identificação dos mecanismos de controle de acesso. Os equipamentos são associados com outros dispositivos – cancelas, catracas, portarias eletrônicas – e o cidadão autorizado pode entrar e sair de espaços públicos e privados usando apenas os dedos. Já o iD Face é o mais novo produto da empresa – um controlador de acesso de última geração que funciona com reconhecimento facial.

O cadastro é simples e é feito uma única vez. Depois disso, as autorizações e rejeições podem ser administradas remotamente, por meio do software de controle de acesso Secure iD.

Itens obrigatórios em um competente sistema de controle de acesso, os dispositivos e softwares aprimoram a segurança e garantem a unicidade do usuário – indispensável para evitar erros e ações criminosas.

Fonte: https://www.controlid.com.br/blog/biometria/controle-de-acesso-biometrico-2/


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